Infelizmente, há já alguns anos que têm faltado oportunidades para as empresas portuguesas de energias renováveis em território nacional (...) Por uma razão ou por outra estas empresas têm visto na internacionalização o único escape para continuar as suas actividades. Neste contexto de diversificação de mercados alvo, os países lusófonos surgem como uma alternativa muito interessante.